quinta-feira, 17 de março de 2011

Tantas coisas

Olá queridos leitores! Tudo bem?
Eu demoro, mas eu volto. Já percebi que será bem difícil manter atualizações frequentes, mas vou sempre me esforçar para ser mais assídua nas postagens. 
Os dias têm sido verdadeiros dias de fúria. Muito trabalho, muitas coisas na faculdade. Tenso!
Durmo pouco e misturado à TPM está resultando em um mal humor terrível. A receita não podia ser pior!
Provavelmente, meu inferno astral também está temperando essa situação. 

Finalmente consegui me organizar no trabalho. Nada como uma boa orientação, neh! E estou feliz com o rumo das coisas. Percebi que me revoltar com a minha posição atual não ajudava em nada. E que é importante o que eu faço, pois um dia alguém fará para mim, e com conhecimento prévio, posso auxiliar outros e compreendê-los melhor também.

Na faculdade, estamos em um momento em que discutir ideias não é mais suficiente. É preciso botar em prática. Pautas, fontes, elaboração de projetos e mais um pouco. É, o último ano tem se mostrado mais difícil do que eu esperava. Eu só me desespero se vamos conseguir dar conta de tudo. Aí lembro que outros antes da gente conseguiram e não tem porque a gente travar.

Sabem por que escolhi o jornalismo? Eu já disse antes, em outros blogs, mas o jornalismo é isso tb, se repetir e se renovar. Escolhi assistindo o extinto programa Pé na Cozinha, na MTV, com a apresentação da Astrid Fontenelle, em 1999. Me fascinou a maneira despojada e curiosa de ela tratar os entrevistados. Naquele momento, eu soube que queria ser assim. Informada o suficiente para fazer novas perguntas. 

E quando eu lembro disso, desse meu desejo de menina (eu tinha 14 anos na época, faz as contas aí!), eu entendo por que não desisti. Por que ainda acho que tenho a missão de informar. Ou de entreter, sei lá. Mas eu sou o meio. O espaço entre a mensagem e o receptor. Estou aqui para isso.

Ah meu Deus, minha TPM me deixou incoerente. Já comecei a divagar rsrsrrs.

Obrigada por quem me segue, por quem acompanha meu humilde blog. Opinem! Dêem sugestões!
Estamos sempre em processo de renovação.

quarta-feira, 9 de março de 2011

I'm back

Olá queridos leitores! Me perdoem a ausência, mas aconteceram várias coisas que me afastaram da bloggosfera. 

Fiquei doente. Garganta inflamada e bronquite aguda. Foram dois dias em casa me recuperando e com altas doses de Dr. House para me entreter. Sabe, cheguei à conclusão que nasci para isso. Pena que não escolhi um marido rico para me permitir essas regalias. 

A volta ao trabalho foi alucinante. Foram mais dois dias intensos e cheios de atividades. Mas eu gosto. Me faz sentir útil. Eu até ouvi que sou uma pessoa esclarecida. Me sinto feliz de sentir os frutos do meu trabalho serem notados.

Então, veio o carnaval e tudo parou. Sim, por que o Carnaval é a festa em que a)todos aderem ou b)todos hibernam. E meu marido e eu definitivamente hibernamos. Foi o Festival do Dr. House em nosso DVD. Adorei!

O que me deixou triste foi que, dessa vez, fui a culpada pelo não encontro do grupo da facu. Eu exigi tanto e eu mesma falhei. Até agora me sinto péssima. Acompanho pelas mídias sociais o quão avançado os outros grupos estão e me sinto pior ainda. Espero que a gente consiga reverter a situação atual.

Resumindo, estou sem ideias brilhantes para escrever. Mas não posso desanimar ou esse blog cai no esquecimento, como os outros. Então, simplesmente registro aqui um pouco dos meus últimos dias para não perder o ritmo. É muito importante que eu escreva, não posso me permitir desistir. Este é o futuro que escolhi para mim. Enquanto isso, pensarei em pautas melhores para o nosso blog.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Sobre responsabilidade

Este é um post triste por que ontem fui vítima de uma irresponsabilidade coletiva sem tamanho. Em pleno sétimo semestre, com tantas tarefas nos esperando para se concretizar, eu encarei sozinha a primeira e mínima parte do desafio. Doeu o descaso, não pessoalmente, mas por tudo que nos propomos a fazer. Abaixo, a minha reflexão sobre o tema.

Assumir um compromisso implica em uma série de coisas que a pessoa que se comprometeu deve cumprir. A principal delas é a responsabilidade. E esse termo, neste contexto, tem vários desdobramentos.

Ser responsável é ter respeito pelo outro, pelo compromisso em si, por si mesmo e por toda a situação. É entender que sua atitude pode ter uma consequência grave e crítica à(s) outra(s) pessoa(s). É enxergar que você faz parte de um todo, neste caso o mencionado "compromisso", dito acima, e que sua participação não é simples trivial, mas tão fundamental quanto cada palha no palheiro onde repousa a pobre agulha perdida.

Ter menos do que isso é frustrante. Pq a gente espera, no mínimo, quando um compromisso é assumido, que todas as partes envolvidas tenham o mesmo objetivo que vc. Que façam sua parte, da mesma forma que vc. Que compreendam que seu papel neste arranjo é importante. Decepcionante!

Faça o que puder, com o que tiver, da melhor forma possível. Não prejudique o outro. Seja generoso em suas ações. Lembre-e que o outro não tem culpa ou RESPONSABILIDADE por suas falhas. Se não puder, não prometa. Se não vai fazer, não diga. Não é vergonha alguma desistir de algo. Vergonha é atrapalhar a vida das pessoas.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011


Eu devia ter uns 15 anos quando conheci o The Corrs, uma banda irlandesa formada por três irmãos e uma irmã da família Corr. O irmão de uma amiga a presenteou com o CD MTV Unplugged e fiquei encantada quando ouvi. Hoje relembrei deles por que a Dimayma, minha companheira de redação, tem uma música em seu celular que me fez lembrar de "Only when I sleep". E a música deles continua na minha cabeça. Então, compartilho aqui com vocês um pouquinho da obra desse grupo que eu, particularmente, gosto muito. 

Conceito de chato

Oi pessoal!

Ontem eu disse ao meu melhor amigo que ele é chato. E fiquei me perguntando se não sou AINDA mais chata por ter dito isso a ele. Mas o que é chato? A meu ver, a chatice está relacionada com a falta de "semancol". Quando a pessoa não percebe que está sendo desagradável. Mas como assim? É, eu acho que também é meio complicado identificar esse momento "mala" que a pessoa pode protagonizar. Então acho que ser chato é uma mistura de falta de semancol com falta de senso, de feeling, e aqui cabe um etc, por que na verdade envolve uma série de fatores. Seu humor no dia é o principal. 

A verdade é que fica difícil definir um chato. Por que a pessoa pode ser super legal e VOCÊ, sim, VOCÊ, ser o chato naquele momento e rotular o outro. Normal. Ser chato não diminui as pessoas, não tira delas o seu melhor. Chatice é tão relativa quanto qualquer outra característica e/ou emoção humana. Muitas vezes a chatice apimenta a personalidade da pessoa, ou a torna divertida. É praticamente a cereja do bolo. 

Eu mesma passei a vida ouvindo que sou chata e pode ser que eu seja mesmo. Mas ainda tenho qualidades, sou humana e estou na vida em busca de aparar as arestas. Então sejamos mais chatos, se isso quer dizer que estamos vivendo mais. E abaixo os conceitos. E os preconceitos também. 

Amigo chato ainda é amigo. E é super legal!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Meu projeto pessoal

Em dezembro de 2009, por pura brincadeira, eu comecei a escrever. Nomeei o arquivo como "Crônicas Iniciais". Naquele momento, eu consegui desenvolver uma quantidade impressionante de conteúdo para uma escritora crua como eu sou. Esse projeto tomou conta de meus pensamentos e criou garras em meu coração. É o meu "filhinho" querido e amado. 

Este é o meu livro. Hoje ele está com 113 páginas, ou 60.316 palavras, se preferir, e a ideia para mim está muito clara. Ele será uma trilogia. Espero. Um dia. Farei o possível para finalizá-lo. Não este ano. Mas em um futuro breve, tão próximo em meu horizonte e em meus sonhos.

O primeiro de todos

Oi pessoal!


Sou Kelly Silva, tenho (quase) 26 anos e sou estudante do último ano de Comunicação Social - Jornalismo (daí veio o nome do blog). Aqui eu vou falar de tudo que eu ver, ouvir, ler e gostar neste ano de 2011, que será tão marcante para mim. Será tudo ao mesmo tempo e agora, sem direito a replay. Muita emoção para meu pobre coração.


Bom, a faculdade já me assusta mais do que o normal. Em um único semestre, realizar tantas tarefas parece uma missão digna de Ethan Hunt (procurem no google se não entenderem a piada). Mas vamos lá, agora é seguir em frente e dar conta SIM de tudo.


Com a ajuda de um amigo muito importante, do qual devo falar bastante por aqui, meu querido Diego Garcia, cheguei a um tema que será um diferencial em minha carreira. Vou tratar da Revista Superinteressante, mas não vou adiantar os detalhes aqui. Sabe como é, internet é a terra de ninguém neh!


Quero falar de livros que li, filmes que assisti, músicas que me tocaram, histórias que me fizeram refletir e episódios do cotidiano de uma jovem sonhadora que eu sou. Uma coisa por vez, mesmo sendo tudo ao mesmo tempo e agora.